A chuva lá fora e o cabo-de-guarda-chuva na boca.
Deu um gole na garrafa de água ex-gelada da noite anterior. Só pra jogar a baba cinzeiro prá dentro.
Levantou-se e sentiu a coxa. Eita preparofísico de sedentário.
Por um minuto ou dois, sentiu-se o ser mais solitário do mundo.
Engatilhou o revólver imaginário guardado na gaveta, enfiou o cano na goela e tratou de misturar sangue ao cuspe rebordoso.
Ressaca braba e miolos no carpete!
Um comentário:
Apesar de fazer muito tempo que voce nao escreve e que eu nao leio, voce continua otimo Mellinho!
Continua postando! Adoro!
Beijos, Jana (Di)
Postar um comentário