Com o que se faz revolução?
Pergunto.
É na explosão juvenil, desmesurada, inconsequente, irresponsável?
É no tempo do já, da mudança imediata, do ontem que não era e agora é? Do futuro não planejado?
É pelo anseio do coração, irreflexivo, instintivo, pulsante?
Ou seria na paciência digna da vida adulta, calculada, ponderada, assumida?
No compasso da espera, do grão-em-grão nos bulbos da ampulheta, do Tempo corrido entre causa e consequência?
Pelas rédeas da cabeça, planejamento, cronograma?
Um comentário:
Lindo Fi!
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