"Jogamos fora de casa", disse Dunga a respeito da partida contra o Uruguai e sobre o comportamento da torcida, que hostilizou a seleção brasileira após pífia vitória contra o Uruguai.
Na verdade, hostilizado mesmo, só Dunga. Os que jogaram mal receberam uma vaiazinha...nada que eles não conheçam do Brasil.
Mas a frase de Dunga diz tudo!
Qual é o vínculo que os jogadores da seleção brasileira têm com a torcida?
Dos que jogaram ontem, talvez Mineiro, Josué, Robinho, Kaká e olhe lá...
Esses jogadores, para o torcedor brasileiro, são como Beckham, Zidane, Henry, Messi...
Inacessíveis! Galáticos! De outro mundo!
Celebridades!
O único ponto comum entre as estrelas que vestem a camisa da seleção da CBF e o torcedor que no estádio vai e vaia, é que nasceram no mesmo país. Todo o resto os separa.
Inclusive os contratos de amistosos da CBF. Principalmente, aliás!
O Brasil de hoje só joga no Brasil porque é obrigado, senão, os jogos seriam no País de Gales, na Suíça, na Bélgica...ou seja...onde nossos craques se sentem mais à vontade.
Morumbi e brasileiros são estrangeiros para Dunga e sua trupe.
22 de nov. de 2007
15 de nov. de 2007
Lusa no topo!
E a Lusinha subiu!
Eu não acreditava.
Depois da queda no Paulistão do ano passado, achei que o fim estava decretado para a tradicional Portuguesa. Um dos clubes mais endividados do Brasil.
Parece que estava enganado!
Felizmente!
Um time com tradição e torcida será sempre bem vindo na série A do Brasileirão!
Que venha para ficar!
Méritos para Vágner Benazzi
Eu não acreditava.
Depois da queda no Paulistão do ano passado, achei que o fim estava decretado para a tradicional Portuguesa. Um dos clubes mais endividados do Brasil.
Parece que estava enganado!
Felizmente!
Um time com tradição e torcida será sempre bem vindo na série A do Brasileirão!
Que venha para ficar!
Méritos para Vágner Benazzi
12 de nov. de 2007
Histórias de Estádio - Parte 1
Ontem, em meu 26° jogo no Morumbi na temporada 2007, me lembrei de algo que desejava fazer desde o começo do ano passado, mas que minha paixão clubística sempre impediu.
A de observar, com mais atenção, os fatos curiosos que ocorrem num estádio de futebol.
Engraçado como sempre fui observador para isso. Mas acho que envelhecer, ao mesmo tempo que ganha-se no lado racional e no olhar maduro para o futebol, perde-se o olhar mágico e infantil que existe na criança frequentadora de estádios.
Lembro-me de vários momentos vividos nas arquibancadas do Morumbi, que não estão necessariamente ligados ao jogo jogado no gramado (perdão pela redundância), que só o olhar de uma criança é capaz de enxergar.
Do 'baleiro' vendendo seu produto.
Das pombas sobrevoando o estádio em partidas vazias na década de 90. (Aonde foram parar?)
Das baratas voadoras que, se não fechássemos a boca, pousariam num lugar desagradável.
Dos torcedores com jeitos peculiares de se torcer.
Da torcida se comportando em momentos cruciais da partida.
Da chegada no estádio.
Da caminhada para o 'outro lado' da arquibancada, para ver melhor o segundo tempo. Algo que não faço desde criança!
Da sensação de fazer parte de algo que não compreendemos tão bem na infância. (Será que compreendemos na vida adulta?)
Da ótima sensação que o programa familiar proporciona!
Enfim...algo que hoje não observo com olhar clínico. Como se ir ao estádio não fosse muita novidade para mim.
Quando criança, sempre era novidade!
Mas ontem, pude me lembrar disso!
Estávamos eu e dois fraternos companheiros de arquibancada sentados no lado direito do setor azul do Morumbi. Mais perto da arquibancada amarela. Aonde podemos nos sentar. O que é bastante agradável para quem frequenta o Morumbi, pois ultimamente, os jogos têm tido público tão bom, que fica difícil sentar (tanto pelo número de torcedores quanto pela qualidade do futebol apresentado pelo campeão brasileiro).
Sentados os três estávamos. E ninguém à nossa frente.
Mas eis que vêm dois homens, adultos, trazendo consigo três crianças. Duas delas com, provavelmente, 9/10 anos de idade. Um menino e uma menina. A outra criança, uma menina com a camisa do São Paulo, enorme para ela, de uns 4 ou 5 anos.
Eu comecei a reparar no jeito 'paizão' de um dos homens. Que parecia feliz por promover o programa.
É esse o principal alvo do marketing da diretoria tricolor! A família e as crianças!
E reparei também, como costumo fazer, no jeito 'desinteressado' da menina mais nova. O jogo não é a atração principal. Tudo é novidade! Tantos são os estímulos visuais, sonoros...
Jogo vai, jogo vem...o Tricolor paulista mostrando vontade em vencer o rival indigesto da temporada.
E a torcida empurrando o time! Exigente como sempre!
Mas numa jogada pela lateral esquerda, Aloísio, com lampejo de Fenômeno, observa uma brecha e dá um toque lateral para dentro da área, aonde estava Dagoberto, pedindo a bola.
Essas coisas que só uma arquibancada proporciona! O passe era excelente! Dali do alto, tem-se a visão perfeita.
Mas o zagueiro do Grêmio intercepta a bola num lapso de segundo, antes que Dagoberto pudesse ficar cara-a-cara com o goleiro...
E no lapso de segundo seguinte, a indignação pela não sequência de um belo lance e o costume que tantos anos de arquibancada nos oferece faz com que eu, em menor volume, e meu fraterno companheiro de arquibancada proferíssemos um palavrão que normalmente se perdería na imensidão do Estádio. Normalmente...
Os dois (ir)responsáveis pelo palavrão imediatamente percebem e se encolhem, rindo, na esperança do "normalmente"!
A família à nossa frente permanece inerte. Concentrada no futebol!
Exceto por uma menininha, de 4 ou 5 anos, com uma enorme camisa do São Paulo!
Ela vira-se vagarosamente para trás e lança-nos, com dois olhos azuis tão grandes quanto a camisa que ela usava, um olhar de reprovação que fala melhor do que qualquer ensinamento politicamente correto. Não só lança o olhar, como permanece, por 4 ou 5 segundos, mirando aqueles dois marmanjos, como que dizendo: "Que feio, hein!!?"
Meu fraterno companheiro olhou pra mim, rindo ainda: -Fiquei deste tamanhinho
E eu: -Vamos para o outro lado da arquibancada no segundo tempo?
E fomos.
Como não fazíamos desde quando eu era uma criança!
A de observar, com mais atenção, os fatos curiosos que ocorrem num estádio de futebol.
Engraçado como sempre fui observador para isso. Mas acho que envelhecer, ao mesmo tempo que ganha-se no lado racional e no olhar maduro para o futebol, perde-se o olhar mágico e infantil que existe na criança frequentadora de estádios.
Lembro-me de vários momentos vividos nas arquibancadas do Morumbi, que não estão necessariamente ligados ao jogo jogado no gramado (perdão pela redundância), que só o olhar de uma criança é capaz de enxergar.
Do 'baleiro' vendendo seu produto.
Das pombas sobrevoando o estádio em partidas vazias na década de 90. (Aonde foram parar?)
Das baratas voadoras que, se não fechássemos a boca, pousariam num lugar desagradável.
Dos torcedores com jeitos peculiares de se torcer.
Da torcida se comportando em momentos cruciais da partida.
Da chegada no estádio.
Da caminhada para o 'outro lado' da arquibancada, para ver melhor o segundo tempo. Algo que não faço desde criança!
Da sensação de fazer parte de algo que não compreendemos tão bem na infância. (Será que compreendemos na vida adulta?)
Da ótima sensação que o programa familiar proporciona!
Enfim...algo que hoje não observo com olhar clínico. Como se ir ao estádio não fosse muita novidade para mim.
Quando criança, sempre era novidade!
Mas ontem, pude me lembrar disso!
Estávamos eu e dois fraternos companheiros de arquibancada sentados no lado direito do setor azul do Morumbi. Mais perto da arquibancada amarela. Aonde podemos nos sentar. O que é bastante agradável para quem frequenta o Morumbi, pois ultimamente, os jogos têm tido público tão bom, que fica difícil sentar (tanto pelo número de torcedores quanto pela qualidade do futebol apresentado pelo campeão brasileiro).
Sentados os três estávamos. E ninguém à nossa frente.
Mas eis que vêm dois homens, adultos, trazendo consigo três crianças. Duas delas com, provavelmente, 9/10 anos de idade. Um menino e uma menina. A outra criança, uma menina com a camisa do São Paulo, enorme para ela, de uns 4 ou 5 anos.
Eu comecei a reparar no jeito 'paizão' de um dos homens. Que parecia feliz por promover o programa.
É esse o principal alvo do marketing da diretoria tricolor! A família e as crianças!
E reparei também, como costumo fazer, no jeito 'desinteressado' da menina mais nova. O jogo não é a atração principal. Tudo é novidade! Tantos são os estímulos visuais, sonoros...
Jogo vai, jogo vem...o Tricolor paulista mostrando vontade em vencer o rival indigesto da temporada.
E a torcida empurrando o time! Exigente como sempre!
Mas numa jogada pela lateral esquerda, Aloísio, com lampejo de Fenômeno, observa uma brecha e dá um toque lateral para dentro da área, aonde estava Dagoberto, pedindo a bola.
Essas coisas que só uma arquibancada proporciona! O passe era excelente! Dali do alto, tem-se a visão perfeita.
Mas o zagueiro do Grêmio intercepta a bola num lapso de segundo, antes que Dagoberto pudesse ficar cara-a-cara com o goleiro...
E no lapso de segundo seguinte, a indignação pela não sequência de um belo lance e o costume que tantos anos de arquibancada nos oferece faz com que eu, em menor volume, e meu fraterno companheiro de arquibancada proferíssemos um palavrão que normalmente se perdería na imensidão do Estádio. Normalmente...
Os dois (ir)responsáveis pelo palavrão imediatamente percebem e se encolhem, rindo, na esperança do "normalmente"!
A família à nossa frente permanece inerte. Concentrada no futebol!
Exceto por uma menininha, de 4 ou 5 anos, com uma enorme camisa do São Paulo!
Ela vira-se vagarosamente para trás e lança-nos, com dois olhos azuis tão grandes quanto a camisa que ela usava, um olhar de reprovação que fala melhor do que qualquer ensinamento politicamente correto. Não só lança o olhar, como permanece, por 4 ou 5 segundos, mirando aqueles dois marmanjos, como que dizendo: "Que feio, hein!!?"
Meu fraterno companheiro olhou pra mim, rindo ainda: -Fiquei deste tamanhinho
E eu: -Vamos para o outro lado da arquibancada no segundo tempo?
E fomos.
Como não fazíamos desde quando eu era uma criança!
9 de nov. de 2007
Sobre Valdívia
Valdívia é bom jogador!
Quando quer e quando o time ajuda, ele é ótimo!
Mas algo tem me incomodado em tudo o que vem se falando sobre a suspensão dele.
Merecida, por sinal!
O problema é que a diretoria e comissão técnica do Palmeiras vinha errando e continua errando no tratamento do caso.
Valdívia é caçado em campo. Isso é visível. Basta lembrar da suspensão de Gavillán.
Mas os homens que comandam o futebol do Verdão estão dando uma dimensão muito maior para o caso e causando uma inversão de valores e responsabilidades das partes envolvidas.
Além de bom jogador e de jogador caçado em campo, Valdívia é chato!
Chato com o adversário porque provoca!
Chato com a arbitragem, porque reclama!
Usemos o exemplo de outro jogador que pode ser considerado chato, que provoca e apanha, mas que pouco fica em evidência.
Leandro, do São Paulo.
É exatamente igual! Em campo, e não estou falando das qualidades técnicas, Leandro sofre dos mesmo males que Valdívia!
A diferença é que os homens que cuidam do futebol do São Paulo sabem muito bem de quem é a responsabilidade. Do jogador. Quase cem por cento da responsabilidade!
Valdívia fez o que fez porque ninguém deu a orientação adequada à ele.
Era chegar o técnico, diretor, superintendente ou qualquer coisa que o valha, e dizer:
"Mago...o negócio funciona assim aqui no Brasil. Os jogadores batem em adversários habilidosos, principalmente estrangeiros, os juízes apitam menos se você reclama e ainda punem você. Então jogue o seu futebol e não encha o saco!"
Mas a estratégia do Verdão continua igual. A de achar que Valdívia é coitadinho e vítima.
A diretoria do São Paulo nunca passou a mão na cabeça do Leandro. Nem mesmo quando ele é caçado em campo. O que se vê hoje é que Leandro não está em evidência com árbitros ou adversários.
Leandro não está sujeito a levar um soco nas costas de Gavillán.
Enquanto isso, a diretoria do Palmeiras, que deveria ao menos repreender o jogador por prejudicar o clube num momento tão delicado e importante, reclama e não divide responsabilidades.
A culpa é de todos, menos do jogador ou da comissão!
Isso não é atitude de time grande!
Quando quer e quando o time ajuda, ele é ótimo!
Mas algo tem me incomodado em tudo o que vem se falando sobre a suspensão dele.
Merecida, por sinal!
O problema é que a diretoria e comissão técnica do Palmeiras vinha errando e continua errando no tratamento do caso.
Valdívia é caçado em campo. Isso é visível. Basta lembrar da suspensão de Gavillán.
Mas os homens que comandam o futebol do Verdão estão dando uma dimensão muito maior para o caso e causando uma inversão de valores e responsabilidades das partes envolvidas.
Além de bom jogador e de jogador caçado em campo, Valdívia é chato!
Chato com o adversário porque provoca!
Chato com a arbitragem, porque reclama!
Usemos o exemplo de outro jogador que pode ser considerado chato, que provoca e apanha, mas que pouco fica em evidência.
Leandro, do São Paulo.
É exatamente igual! Em campo, e não estou falando das qualidades técnicas, Leandro sofre dos mesmo males que Valdívia!
A diferença é que os homens que cuidam do futebol do São Paulo sabem muito bem de quem é a responsabilidade. Do jogador. Quase cem por cento da responsabilidade!
Valdívia fez o que fez porque ninguém deu a orientação adequada à ele.
Era chegar o técnico, diretor, superintendente ou qualquer coisa que o valha, e dizer:
"Mago...o negócio funciona assim aqui no Brasil. Os jogadores batem em adversários habilidosos, principalmente estrangeiros, os juízes apitam menos se você reclama e ainda punem você. Então jogue o seu futebol e não encha o saco!"
Mas a estratégia do Verdão continua igual. A de achar que Valdívia é coitadinho e vítima.
A diretoria do São Paulo nunca passou a mão na cabeça do Leandro. Nem mesmo quando ele é caçado em campo. O que se vê hoje é que Leandro não está em evidência com árbitros ou adversários.
Leandro não está sujeito a levar um soco nas costas de Gavillán.
Enquanto isso, a diretoria do Palmeiras, que deveria ao menos repreender o jogador por prejudicar o clube num momento tão delicado e importante, reclama e não divide responsabilidades.
A culpa é de todos, menos do jogador ou da comissão!
Isso não é atitude de time grande!
8 de nov. de 2007
Exoesqueleto de quitina
Sinto dor!
Não! Não é bem uma dor!
Analogia: Sabe dos crustáceos? Sim, aqueles com exoesqueleto de quitina!
-Esse mesmo!
Pois é. A gente [ás vezes] tem um desses! Invisível.
Nossa alma, espírito ou qualquer coisa que o valha, cresce dentro de uma estrutura com a qual esta(´va)mos acostumados. E temos que nos desfazer dela para nos permitir-mos crescer de fato!
Sair desse exoesqueleto almático, espiritual, é estranho!
Nos sentimos moles, vulneráveis - coração aberto.
Faz frio!
Embora tenha uma diferença. É melhor sair por vontade que ser expulso!
O apego complica as coisas!
E quantos foram os esqueletos que deixei para trás neste 2007!
Deixo um agora! Por vontade.
Fui expulso de outros.
Hoje, acredito que as estruturas não são as que nos compõem. São as que nos fecham.
Secas, duras, nos protegem. Nos restringem também!
O que nos mantém em pé é alma.
Anima
Ânimo
E muito cálcio!
Não! Não é bem uma dor!
Analogia: Sabe dos crustáceos? Sim, aqueles com exoesqueleto de quitina!
-Esse mesmo!
Pois é. A gente [ás vezes] tem um desses! Invisível.
Nossa alma, espírito ou qualquer coisa que o valha, cresce dentro de uma estrutura com a qual esta(´va)mos acostumados. E temos que nos desfazer dela para nos permitir-mos crescer de fato!
Sair desse exoesqueleto almático, espiritual, é estranho!
Nos sentimos moles, vulneráveis - coração aberto.
Faz frio!
Embora tenha uma diferença. É melhor sair por vontade que ser expulso!
O apego complica as coisas!
E quantos foram os esqueletos que deixei para trás neste 2007!
Deixo um agora! Por vontade.
Fui expulso de outros.
Hoje, acredito que as estruturas não são as que nos compõem. São as que nos fecham.
Secas, duras, nos protegem. Nos restringem também!
O que nos mantém em pé é alma.
Anima
Ânimo
E muito cálcio!
7 de nov. de 2007
Quem é Penta?
Sinceramente, acho que esse assunto da taça de bolinhas já encheu o saco!
O São Paulo é pentacampeão brasileiro dos campeonatos organizados pela CBF, portanto, deve receber a taça de bolinhas. Que, por sinal, é feia!
Minha opinião!
O Flamengo não foi campeão de cinco torneios organizados pela CBF, o que não quer dizer que a Copa União de 1987 não tenha valor. Muito pelo contrário, já que só tinha time grande disputando!
O Flamengo é pentacampeão nacional! Fato.
Mas acho que Palmeiras, Santos e outros, devem ter seus títulos nacionais pré-1971 reconhecidos como títulos brasileiros!
Eu digo que o São Paulo é Penta porque é só Penta!
Mas acho que a história do futebol brasileiro deve ser contada desde antes de 1971!
Enfim....o assunto é muito chato!
Só acho que o Mengo está fazendo birra por algo que visivelmente não merece.
Mas que também não desmerece o título!
A única pergunta que cabe aqui é a seguinte: Aonde raios foi parar o título mundial do Palmeiras???
O São Paulo é pentacampeão brasileiro dos campeonatos organizados pela CBF, portanto, deve receber a taça de bolinhas. Que, por sinal, é feia!
Minha opinião!
O Flamengo não foi campeão de cinco torneios organizados pela CBF, o que não quer dizer que a Copa União de 1987 não tenha valor. Muito pelo contrário, já que só tinha time grande disputando!
O Flamengo é pentacampeão nacional! Fato.
Mas acho que Palmeiras, Santos e outros, devem ter seus títulos nacionais pré-1971 reconhecidos como títulos brasileiros!
Eu digo que o São Paulo é Penta porque é só Penta!
Mas acho que a história do futebol brasileiro deve ser contada desde antes de 1971!
Enfim....o assunto é muito chato!
Só acho que o Mengo está fazendo birra por algo que visivelmente não merece.
Mas que também não desmerece o título!
A única pergunta que cabe aqui é a seguinte: Aonde raios foi parar o título mundial do Palmeiras???
Ferrugem...
O blog está parado há tanto tempo que dá pra ver a ferrugem nas engrenagens e as teias de aranha pelos cantos!
É difícil recomeçar alguma coisa!
Por um lado, o recomeço indica algo positivo, pois existe a sensação de fechamento de um ciclo. Ou vários ciclos!
Por outro, fica o peso do passado. O blog é interessante porque guarda tudo isso!
Sentimentos genuínos de algum momento em que era preciso escrever!
Talvez sinta vontade de escrever novamente!
Mas não a mesma vontade que me batia meses atrás!
Já sou outro!
E como o sou!
A vontade, então, é outra! As motivações são outras!
Coloco aqui, uma música do Paulinho da Viola que considero fantástica:
Meu Mundo É Hoje
Paulinho da Viola
Composição: Wilson Batista
Eu sou assim, quem quiser gostar de mim eu sou assim.
Eu sou assim, quem quiser gostar de mim eu sou assim.
Meu mundo é hoje não existe amanhã pra mim
Eu sou assim, assim morrerei um dia.
Não levarei arrependimentos nem o peso da hipocrisia.
Tenho pena daqueles que se agaixam até o chão
Enganando a si mesmo por dinheiro ou posição
Nunca tomei parte desse enorme batalhão,
Pois sei que além de flores, nada mais vai no caixão.
Eu sou assim, quem quiser gostar de mim eu sou assim.
Prometo continuar escrevendo!
E já faço uma recomendação: blogdogomez.blogspot.com
É difícil recomeçar alguma coisa!
Por um lado, o recomeço indica algo positivo, pois existe a sensação de fechamento de um ciclo. Ou vários ciclos!
Por outro, fica o peso do passado. O blog é interessante porque guarda tudo isso!
Sentimentos genuínos de algum momento em que era preciso escrever!
Talvez sinta vontade de escrever novamente!
Mas não a mesma vontade que me batia meses atrás!
Já sou outro!
E como o sou!
A vontade, então, é outra! As motivações são outras!
Coloco aqui, uma música do Paulinho da Viola que considero fantástica:
Meu Mundo É Hoje
Paulinho da Viola
Composição: Wilson Batista
Eu sou assim, quem quiser gostar de mim eu sou assim.
Eu sou assim, quem quiser gostar de mim eu sou assim.
Meu mundo é hoje não existe amanhã pra mim
Eu sou assim, assim morrerei um dia.
Não levarei arrependimentos nem o peso da hipocrisia.
Tenho pena daqueles que se agaixam até o chão
Enganando a si mesmo por dinheiro ou posição
Nunca tomei parte desse enorme batalhão,
Pois sei que além de flores, nada mais vai no caixão.
Eu sou assim, quem quiser gostar de mim eu sou assim.
Prometo continuar escrevendo!
E já faço uma recomendação: blogdogomez.blogspot.com
Campeonato Brasileiro 2007
O campeonato ainda não acabou!
Mas falemos do campeão.
O São Paulo sobrou! Até quando o time ainda não havia engrenado, eu não conseguia ver outro possível campeão.
Claro...tinha o Botafogo, o Santos, o Inter, o Grêmio...nem assim eu achava que o penta escaparia.
Apesar de, depois da derrota para o Galo no Morumbi, não ver outra alternativa para Muricy. Ele tinha que sair! Como seria possível motivar um elenco que sofreu tanta pressão e decepcionou a torcida no primeiro semestre?
Não achei que Muricy tivesse clima no Morumbi, apesar de sempre achá-lo ótimo técnico.
Mas eis que com sua determinação, Muricy pôs o tricolor nos eixos. Com ajuda de uma diretoria que sabe mesmo o que faz e uma comissão que sabe o que quer!
Pentacampeão!
E que se diga que o serviço do São Paulo e o tratamento com o torcedor melhorou bastante!
Basta ver a média de público do Tricolor no Brasileirão. Quase 30 mil!
Do ano passado foi 22 mil!
O que mais falar do campeão? Dobrou o valor do patrocínio esportivo!
No minuto em que o São Paulo sagrou-se penta, já aparecia no placar: "camisa 5-3-3 disponível na Megaloja amanhã!"
Isso é coisa de time grande mesmo!
Sobre os 'mortais', não faço prognósticos!
Arriscado demais!
Será?
Bom...dei uma olhada no simulador da globo.com!
Os resultados, por alto, cheios de emoção envolvida, garantem o seguinte:
São Paulo, Santos, Flamengo e Cruzeiro na Libertadores 2008!
Corinthians, Paraná, Juventude e América na série B 2008!
Mas eu sou apenas um sãopaulino!
Mas falemos do campeão.
O São Paulo sobrou! Até quando o time ainda não havia engrenado, eu não conseguia ver outro possível campeão.
Claro...tinha o Botafogo, o Santos, o Inter, o Grêmio...nem assim eu achava que o penta escaparia.
Apesar de, depois da derrota para o Galo no Morumbi, não ver outra alternativa para Muricy. Ele tinha que sair! Como seria possível motivar um elenco que sofreu tanta pressão e decepcionou a torcida no primeiro semestre?
Não achei que Muricy tivesse clima no Morumbi, apesar de sempre achá-lo ótimo técnico.
Mas eis que com sua determinação, Muricy pôs o tricolor nos eixos. Com ajuda de uma diretoria que sabe mesmo o que faz e uma comissão que sabe o que quer!
Pentacampeão!
E que se diga que o serviço do São Paulo e o tratamento com o torcedor melhorou bastante!
Basta ver a média de público do Tricolor no Brasileirão. Quase 30 mil!
Do ano passado foi 22 mil!
O que mais falar do campeão? Dobrou o valor do patrocínio esportivo!
No minuto em que o São Paulo sagrou-se penta, já aparecia no placar: "camisa 5-3-3 disponível na Megaloja amanhã!"
Isso é coisa de time grande mesmo!
Sobre os 'mortais', não faço prognósticos!
Arriscado demais!
Será?
Bom...dei uma olhada no simulador da globo.com!
Os resultados, por alto, cheios de emoção envolvida, garantem o seguinte:
São Paulo, Santos, Flamengo e Cruzeiro na Libertadores 2008!
Corinthians, Paraná, Juventude e América na série B 2008!
Mas eu sou apenas um sãopaulino!
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