21 de abr. de 2007

Um ano sem o Mestre

Coloco aqui a mensagem que escrevi no ano passado no antigo blog:

Telê vive!
Difícil escrever sobre Telê! Depois de tantas homenagens. Parece que tudo foi dito! Sim e não! Tudo foi dito, mas merece ser repetido todos os dias! Tão grande que foi o Mestre!
Grande ao ponto de bandeiras de Atlético-MG e Cruzeiro estarem juntas, abraçando seu caixão! Grande ao ponto de todas (!!) as torcidas, até as que não viram Telê como comandante do time do coração, o saudarem com o maravilhoso "Olê, olê, olê, olê, Telê...Telê"!
Telê não está mais entre nós. Mas vive. Vive na camisa do São Paulo, nas estrelas sobre o escudo do time do meu coração. Vive eterno na camisa do Tricolor carioca, com a qual Telê fez história. Vive nos pés de Raí, Sócrates, Marcelinho Carioca, Cafu e tantos outros que jogaram seu melhor futebol sob o olhar atento do mineiro de Itabirito!
Vive na arte que os brasileiros mais gostam de ver e fazer. Vive até no sorriso e nos pés de Ronaldinho Gaúcho, que não foi treinado por ele, mas que sabe fazer com a bola o que o Mestre gostava de ver!
Vive no medo e no respeito que os adversários têm daquela camisa amarela!
Vive no céu. Ao lado de Rinus Michels, Garrincha e do outro mestre, o Ziza.
Telê, obrigado por tudo que você fez pelo São Paulo e, principalmente, pelo futebol!
Vá em paz, Fio de Esperança.

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